terça-feira, 1 de dezembro de 2009

«Porto à Deriva»

Ainda não tinha falado deste trabalho...«Porto à Deriva», uma reportagem desenvolvida durante o estágio curricular no Jornalismo Porto Net (JPN) pela Inês Andrade, pela Mariana d'Orey, pela Melanie Antunes e por mim.
Foi um projecto no qual, pessoalmente, tive muito gosto em participar. Pela descoberta, pelo significado, pelo meu Porto.
Aproveito para agradecer a todos os que directa ou indirectamente colaboraram connosco. Obrigada :)

Ahhh...parece que fomos nomeadas para um prémio de Ciberjornalismo na categoria de «Ciberjornalismo Académico». Aproveitem e votem nos vossos favoritos aqui!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Magui's Anatomy


"Comunicação. É a primeira coisa que realmente aprendemos na vida. O curioso é que quando crescemos, aprendemos as palavras e falamos, mais difícil se torna saber o que dizer. Ou como pedir aquilo de que realmente precisamos. No final do dia há coisas sobre as quais não conseguimos deixar de falar. Há coisas que não queremos ouvir. E há coisas que dizemos porque já não conseguimos ficar calados. Há coisas que são mais do que aquilo que dizemos. São o que fazemos. Há coisas que dizemos porque não temos outra escolha. Há coisas que guardamos para nós. E, não frequentemente, mas de vez em quando, há coisas que, simplesmente, falam por si. "

Meredith Grey

domingo, 15 de novembro de 2009

Kiss me

Eu sei que são dois posts seguidos com músicas do David Fonseca, eu sei!!! Mas apetece-me.




"Kiss me...oh kiss me
Will that make things right?"

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A Cry 4 love

Acho que cada vez gosto ainda mais deste senhor...




"Girl you see me smiling
Girl i'm singing words of joy to the world
Between the lines it's hidden in the smile
Can't you hear a cry for love"

Aleluia

Aleluia
Aleluia
Aleluia

O Código de Barras voltou à vida. Sim, porque dois meses de paragem...é quase morte. mas estou de volta e cheia de novidades. Volto licenciada e empregada...pelo menos por enquanto! O novo desafio é a imprensa regional. Depois do curso, depois do JPN, depois da SIC (ai que saudades!!!), O Informativo.

Como jornalista acho fundamental conseguir gerir várias situações. E a realidade da imprensa regional é bem diferente daquilo a que eu estava habituada. Foi aquilo de que me aperebi atá agora...e o que me têm dito. Mais um desafio, como disse. Nada como experimentar!

domingo, 20 de setembro de 2009

Hit the road




"Hit the road Jack
and don't you come back no more,
no more, no more, no more"


Apeteceu-me, hoje!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

17...again




Mais um filme de adolescentes...é verdade. Igual a muitos outros...é verdade.
Mas eu ri-me, ri-me, ri-me...e ri-me mais...É VERDADE!!!

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Estado de alma


"Depois de estar cansado de procurar
Aprendi a encontrar.
Depois de um vento me ter feito frente
Navego com todos os ventos"
"A minha felicidade", Friedrich Nietzsche

terça-feira, 14 de julho de 2009

The girl does nothing

Does she wash up? Never wash up
Does she clean up? No, she never cleans up
Does she brush up? Never brushed up
She does nothing, the girl does nothing!!!



E tenho dito!!!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Desenrascanço

Desenrascanço, a palavra que a língua inglesa queria ter...
Um site norte-americano fez uma lista das 10 palavras estrangeiras que mais falta fazem à língua inglesa.

A palavra portuguesa "desenrascanço" é a que lidera.

A lista das "10 palavras estrangeiras mais fixes que a língua inglesa devia ter" é liderada pela palavra portuguesa "desenrascanço". Esta é a expressão que, segundo os autores do site norte-americano, mais falta faz ao vocabulário inglês. O "desenrascanco", segundo os norte-americanos.

Depois de percorrer duas páginas com explicações das nove palavras estrangeiras mais fixes, chega-se ao número 1. A falta da cedilha não importa para se perceber que estamos a falar do "desenrascanço", tão típico da nossa cultura.

"Desenrascanco: a arte de encontrar a solução para um problema no último minuto, sem planeamento e sem meios", explica o site dando como exemplo a célebre personagem de uma série de televisão MacGyver.

"O que é interessante sobre o desenrascanco - a palavra portuguesa para estas soluções de último minuto - é o que ela revela sobre essa cultura". "Enquanto a maioria de nós [norte-americanos] crescemos sob o lema dos escuteiros 'sempre preparados', os portugueses fazem exactamente o contrário", prosseguem os autores.

"Conseguir uma improvisação de última hora que, não se sabe bem como, mas funciona, é o que eles [portugueses] consideram como uma das aptidões mais valiosas: até a ensinam na universidade e nas forças armadas. Eles acreditam que esta capacidade tem sido a chave da sua sobrevivência durante séculos".

"E não se ria: a uma dada altura eles conseguiram construir um império que se estendeu do Brasil às Filipinas" à custa do desenrascanço, sublinham os autores, terminando o texto:

"Que se lixe a preparação. Eles têm desenrascanco", termina o artigo.


E mais nada!!!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

R.I.P

Nem sempre reuniu consenso enquanto Homem, mas enquanto músico marcou, com toda a certeza, diversas gerações.
No dia 25 de Junho, o mundo despediu-se para sempre da "pessoa" Michael Jackson, mas o Rei da Pop continuará para sempre entre nós...


terça-feira, 2 de junho de 2009

"Asas servem para voar"

As minhas asas cresceram e hoje...voei!!!

(E sabe tãooooooo bem voar)



"Asas servem para voar
para sonhar ou para planar
Visitar espreitar espiar
Mil casas do ar

As asas não se vão cortar
Asas são para combater
Num lugar infinito num vácuo
para respirar o ar

As asas são
para proteger te pintar
Nao te esquecer
Visitar-te olhar espreitar-te
bem alto do ar

E só quando quiseres pousar
da paixão que te roer
É um amor que vês nascer
sem prazo, idade de acabar
Não há leis para te prender
aconteça o que acontecer."

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Há amores assim

Há amores assim...letras que nos tocam, músicas que, de repente, passam a fazer parte da nossa vida. Porque gostamos, porque, para cada um, o sentido vai muito além das simples palavras cantadas por uma voz doce e poderosa...

Donna Maria foi um amor assim...

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Eu ...

"Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho,e desta sorte
Sou a crucificada ... a dolorida ...

Sombra de névoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!...

Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...

Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver,
E que nunca na vida me encontrou!"


Florbela Espanca

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Fado de Coimbra traz saudade à Casa da Música

Grupos de fado do Porto reuniram-se, este domingo, para homenagear os fadistas de Coimbra. Espectáculo está inserido no projecto "Antologia do Fado"





Notícia disponívem em Jornalismo Porto Net

"Porto em Directo"

O JPN foi espreitar o ensaio geral do "Porto em Directo". Peça retrata a vida e as pessoas da Invicta.




Notícia completa em Jornalismo Porto Net

domingo, 12 de abril de 2009

sábado, 28 de março de 2009

terça-feira, 10 de março de 2009

Twitter


Resolvi seguir as tendências e começar a "Twittar".

Podem encontrar-me em

http://twitter.com/AnaMPinto

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Surpresas...

O nosso Ricardo Fortunato à vezes tem o poder de fazer coisas "mágicas". Este vídeo é a prova disso.

Tenho o prazer de apresentar os Finalistas de Jornalismo 2008/2009!!!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

The heart of the matter

"Na vida só uma coisa é certa além da morte e dos impostos. Não importa o quanto tentamos, não importa se as nossas acções são boas...eventualmente, vamos errar. Vamos magoar alguém. Vamos magoar-nos. E se algum dia quisermos recuperar só há uma coisa que podemos dizer...

...Perdoar e esquecer. É o que se diz. É um bom conselho, mas não é muito prático. Quando alguém nos magoa, nós queremos magoá-lo. Quando alguém erra connosco, nós queremos estar certos. Sem perdão, problemas antigos nunca estão resolvidos, velhas feridas nunca curam e o máximo que podemos esperar é que um dia consigamos esquecer".

Obama toma posse como presidente dos EUA


Barack Obama tomou hoje posse como 44.º Presidente dos Estados Unidos da América. Os americanos têm o seu primeiro Presidente negro.




"America is a friend of each nation and every man, woman, and child who seeks a future of peace and dignity!"

Barack Obama

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Ano novo, vida velha - O síndroma do bom português

O ano começa com mais do mesmo: crise económica. É notícia em todos os órgãos de comunicação social, na mensagem de Ano Novo do Presidente da República. Eu só me pergunto: e novidades? A verdade é que eu já não me lembro de Portugal não estar em crise.
Simon Johnson economista-chefe do FMI diz que “nenhum país escapará ao abrandamento económico” e por isso os portugueses vão diluindo a sua crise na crise dos outros. O economista recusa-se a falar de crise. Nos Estados Unidos não, está claro. Por cá “crise” é a palavra de ordem desde…sempre. A economia portuguesa já estava mal antes do ataque às torres gémeas em Setembro de 2001.
No ano seguinte Portugal conseguiu a medalha de ouro no maior défice orçamental da Europa. Em 2003 Manuela Ferreira Leite, então Ministra das Finanças pede contenção e em 2004, surpreendemente, a crise agrava-se.
Com uma democracia frágil, um Governo que só pensa em Magalhães e em ano de eleições, os portugueses não têm de se assustar. Recessões, crescimentos abaixo dos 2%, endividamentos e défices astronómicos são os pratos preferidos dos portugueses. Nesta mudança de ano até eu podia ter substituído a Maya no programa “Fátima” e ler o tarot para o ano que agora começa. Para todos os signos do zoodíaco: “um 2009 tranquilo, sem surpresas ou alterações significativas na sua boa vida de português. A boa amiga e companheira crise estará sempre do seu lado. Pode contar com a sua cumplicidade e presença, porque os astros nunca o deixam ficar mal”.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O ofício do Jornalismo


Em 3 curtas entrevistas, o autor relembra a essência, a alma e a paixão do jornalismo.

Os Cínicos não servem para este ofício - Conversas sobre o Bom Jornalismo

Ryszard Kapuscinski

(traduzido do italiano por Sandra Escobar)


O estranho nome do escritor polaco pode não ser fácil de memorizar, mas obras como “O Imperador”, “Ébano”, ou “Império”, fizeram de Ryszard Kapuscinski (n. 1932) um dos principais autores contemporâneos.
Nesta obra, o repórter aborda os problemas que surgiram no jornalismo e no mundo dos meios de comunicação. Em 3 entrevistas onde o escritor e jornalista está do outro lado do microfone, o leitor é levado numa viagem pelo longo percurso profissionsal de Kapuscinski. Além do trajecto do autor, dos requisitos para ser jornalista, somos também contemplados com a sua visão do papel dos jovens no mundo actual e o facto de os jornalistas “envelhecerem rapidamente”.
Apesar de o título parecer altivo, para Kapuscinski a questão é fácil: “a nossa profissão não pode ser perfeitamente exercida por alguém que seja cínico. Há que distinguir o seguinte: uma coisa é sermos cépticos, realistas e prudentes, o que é absolutamente necessário, senão não podíamos fazer jornalismo; outra coisa completamente diferente é sermos cínicos, uma atitude incompatível com a profissão do jornalista”.
O ritmo fluido e a linguagem simples do primeiro capítulo fazem o leitor entrar numa “conversa” interessante com o autor, que se dissipa na segunda entrevista. Apesar da paixão com que Kapuscinski fala das suas histórias em África, o discurso é mais maçudo e pode conduzir à desistência da leitura. Para aqueles que se aventuram ao terceiro capítulo, o esforço é recompensado com “O Conto num dente de alho”. O debate com John Berger, escritor e crítico de arte, propicia uma discussão entre os diferentes tipos de escrita dos dois autores.
Para jornalistas, estudantes e apaixonados da área uma obra imprescindível.