quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Mafamude! ah, ah, ah

Ricardo Araújo Pereira, argumentista das Produções Fictícias, foi co-autor de Herman 98 e Herman 99, entre outros.Por volta de 2003 depois das primeiras aparições na televisão, interpretanto, com Zé Diogo Quintela, várias rubricas no programa O Perfeito Anormal na SIC Radical, dá arranque ao projecto Gato Fedorento, cujo colectivo viria a tornar-se uma referência do humor português, com o programa Gato Fedorento (Série Fonseca, Série Meireles e Série Barbosa) ou, já na RTP1 a Série Lopes da Silva e o recente Diz Que é Uma Espécie de Magazine.

As personagens de Ricardo Araújo Pereira, que encontram eco na actualidade política, desportiva ou social, destacam-se pelos tiques que «saltam» para a rua e são absorvidos em regime multi-geracional, alimentando campanhas publicitárias de sucesso.

Este é o seu mais recente vídeo no projecto "Os Incorrigiveis" onde, semanalmente, faz "comentários sobre coisas, com humorismo". Desta feita, Ricardo Araújo Pereira mostra como às vezes é mesmo difícil socorrer pessoas.


sábado, 26 de janeiro de 2008

Segundinhos de Tortura X


Os exames (e noitadas) têm ocupado a maior parte do meu tempo. É com muita alegria que regresso aos segundinhos de tortura...xD

um homem e uma mulher, ambos sem braços decidiram casar e ter um filho...
como se chama o filme?
- "ninguem segura este bebe"



numa cidade havia muitas motos yamaha e 2 hondas.
como se chama o filme?
- "poca Hondas" (esta é pa ti, Filipe)!!!

Era uma mulher tão feia, tão feia, tão feia... que quando chupava um limão, era o limão que fazia caretas!

Duas formigas encontram-se num sushi-bar...
Conversa:
- Olá! Como é que te chamas?
- Fu.
- Fu quê?
- Fumiga. E tu?
- Ota.
- Ota quê?
- Ota Fumiga!

O que é um pato muito rápido?
R.: É um patim...

E qual a única forma de o parar?
R.: Com uma patada...

Mas este pato não parou por causa da falta de vista... tinha pataratas!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Memórias

O Gato Fedorento despediu-se dos ecrãs com o Diz que é uma espécie de reveillon. Foi um adeus em grande, em directo de um Pavilhão Atlântico cheio. A ideia de "celebrar" a passagem de ano de 1984 para 1985 foi no mínimo inovadora.
Ao palco do Pavilhão Atlântico subiram nomes da música portuguesa dos anos 80 como As Doce, Trabalhadores do Comércio, Jáfumega, Rádio Macau, Da VInci e os Clã. O único nome internacional foi Sabrina, que interpretou o seu conhecido Boys Boys Boys.
Apesar de ter gostado imenso de ver As Doce, o meu momento preferido foi a actuação dos Clã, que nos inundaram com as memórias de infância. Interpretaram um medley de músicas infantis que incluiram Dartacão, Abelha Maia, Heidi, Vicky... Soube bem!!!