Saudade daquela t-shirt...
Saudade de só fazer m****
Saudade do 1º ano na faculdade...
SAUDADE....MUITA SAUDADE!!!
Passos apressados como se o tempo dirigisse a sua vida. Olhar decidido, colado na montra de cada loja sem sequer reparar nas pessoas com quem se cruzam. O acumulado de sacos que carregam não deixa dúvidas… são os “consumidores natalícios”.
O Natal, no fundo, resume-se a uma época de consumismo. Todos temos consciência que a figura do velhinho simpático, vestido de vermelho é apenas o retrato animado do mais terrível e desumano dos vendedores que a coca-cola alguma vez lançou. Os portugueses gastam o que têm e, muitas vezes, o que não têm e, claro, entram no novo ano “de tanga”. Obviamente, a culpa é do Governo que aumenta os impostos e nunca dos caprichos dos portugueses que, durante quase um mês, esgotam os stocks das lojas para que até o gato e o periquito tenham a melhor prenda.
Pobres dos portugueses. Vivem num mundo de fantasia, no qual Sócrates é a bruxa má e o povo a Bela Adormecida que espera pelo príncipe que a vai acordar do seu “sonho” profundo.
No Natal esquecem-se das dívidas e apenas se preocupam em oferecer o melhor presente, que no fundo, não podem comprar, sem sequer pensar que podiam ajudar aqueles que realmente precisam. Os sem-abrigo assistem a todo este ambiente festivo e, no seu pedaço de calçada, pedem mais uns cêntimos para poderem comprar a próxima refeição. A sua existência passa completamente despercebida aos “consumidores natalícios”. Afinal, o Natal é tempo de amor e paz. Devemos deixar de lado os problemas, as preocupações e os pensamentos negativos. Ah, também é tempo de prendas, muitas prendas. São elas que tornam o Natal uma época tão especial. Rever a família, dar o braço a quem só precisa da nossa mão não é importante quando se tem o Pai-Natal como herói. Ele é amigo das crianças. Não deixa nenhuma criança do mundo sem comida, mas pode deixá-la sem a próxima refeição.
O Natal desperta vários fantasmas: o da solidão, dos sem-abrigo, dos doentes nos hospitais, dos idosos nos lares, crianças nos orfanatos. Contudo, o que mais me inquieta no Natal não é a hipocrisia que acompanha a época, ou a fome que contrasta com a aparente abundância. O que realmente me aborrece no Natal é a falta de espaço, é que já não tenho mais gavetas para guardar os milhões de pares de meias e cuecas que ao longo dos anos me têm vindo a oferecer...
Qual é a diferença entre o Papa e um Mercedes?
É que o Papa reza e o Mercedes benz...
Abrias as pernas para ir trabalhar para a SIC?
Não?
A Luciana Abreu!
O que acontece quando um elefante se apoia numa pata?
R: O pato fica viúvo.
Como se corta o queijo às fatias?
- Com um cheese-ato.
Havia uma Banda de música 'tão lenta, 'tão lenta, mas 'tão lenta que invés de fazer acordes faziam adormeces...
Sabem porque é que nunca ninguém viu um sapo a andar de mota?
R.: Porque ele passa sempre a assapar...
Sabem para onde telefonam os jogadores de Hoquei quando estão lesionados?
R.: para a OK Teleseguro..
Conversa entre dois gelados:
- Viste o pai do Super Maxi???
- Não, Vianetta…
Sabem qual a panela que foi ao psicologo???
A panela depressão...
Sabem a que concerto vão os peixes???
Ao Rock in Rio...